FORMANDO OPINIÕES.

Todas as vezes que lemos algo, alguns ficam logo no primeiro parágrafo com formação de idéias diferente, por não lerem a página inteira onde é incluída a postagem.

domingo, 14 de novembro de 2010

estado dividido.

No Livro de II Reis (Bíblia Sagrada - Velho Testamento) observamos a hostória dos reinos de Israel e Judá. A de Israel mostra (sua história) a parte sombria de seus governantes DEGENERADOS  e de muita gente desorientada, tudo por não acatar a disciplina da obediência com suas virtudes. Resultado: escravidão.
A de Judá, era uma nação que se degradava contínuamente, devido a influências.

No século passado e no século atual, o que temos acompanhado nos noticiários, Estados (países) que estão a beira de uma degradação. Degradação econômica, moral e espiritual. Muitos ( não a minoria) das câmaras maiores e menores estão muitos confusos diante de atitudes tomadas que podem ser benção ou maldição.

Que a divisão de estados sejam um reflexo de unidade de objetivos.

sábado, 13 de novembro de 2010

Onde eu errei?

Já o Sábio Salomão escrevia( antigo testamento do Livro de Provérbios, 11:9) que a hipocrisia não é boa para ninguem, devido a maneira como ela danifica.
Temos a maneira de dizer que fulano é falso ou verdadeiro. Êle (a) tem uma forte credibilidade..´
Talvez não exista a virtude mostrada no hipócrates. Diz que vai fazer isso ou aquilo... depois não faz. Mostra-se egoísta! Esse tratamento danifica a impressão positiva daquêle que está à sua frente, pois "o que busca o bem, encontra favor mas ao que procura o mal, este sobrevirá sobre a pessoa".  Existe sim uma percepção entre aquêles que frequentam parte da sociedade; esta mostra a revelação daquêles que eram mais não é.
O escarnecedor nunca escuta a repreensão, entretanto que não o é  sim e depois de muitos anos pergunta-se: ONDE EU ERREI?  Reflita se você é sincero ou hipócrita!

Bolsas que não se envelheçam

Os que não conhece a Bíblia Sagrada, pode se ver em Eclesiastes. 1:11 no Livro de Provérbios. 11:25, ficam perplexos com a atitude inédita do Empresário Silvio Santos ao dar como garantia sua fortuna construída. sua decedência é uma das mais prósperas e, os antigos ascendentes sempre escreveram a respeito da BENEVOLÊNCIA. O livro de Provérbios de Salomão no capítulo 22, verso 9 mostra a respeito. Muitos estão esquecendo dos critérios de ajuda que esse homem com eles construiu - e vem construindo.  Sendo êle e os demais que agem de maneira a dar com u'a mão sem que a outra não veja.
Quando é proferido por Jesús Cristo a fazer BOLSAS QUE NÃO SE ENVELHEÇAM, ele fala da promessa contínua que está no livro de Eclesiastes.

A atitude do Silvio Santos, não é uma atitude de fracasso, entretanto de atender as inspirações divinas pela Palavra de Deus. Dizem alguns, mostrando a trajetória de vitórias administrativas do apresentador e empresário do Grupo SS, que este tem falhado; o que discordo! 
Que diriam estes, quando o Rei Salomão quiz  tomar  decisões ao mandar partir a criança?

Que Deus abençôe àquêles que são benevolentes e os que não são, possam refletir quão admirável é se-lo para que possam ter o mesmo prêmio e estarem debaixo da promessa escrita no Livro do profeta Isaias, capítulo 58, verso 9 (bençãos condicionada)!  Devemos estimular e ser estimulados as tarefas que estão em nossas mãos para fazer, assim as bolsas de que Jesus Cristo disse não serão transitorias.

Leiam a Bíblia Sagrada e os jornais atuais e faça sempre as comparações.

domingo, 7 de novembro de 2010

A conversa

Dizem que a conversa é a maneira mais popular de se manter um diálogo.
Existem diálogos e discussões!
O diálogo é ainda o principio de tolerância, já a discussão na defesa de alguma idéia imposta, é ferrenha e, deixa de ser um diálogo!
No dialogo se aprende a liberdade de respeitar, na discussão em quem defende aquela idéia e as outras estão erradas, tal comportamento tira o objetivo do diálogo que mostra o entendimento: fala, ouve e entende!
Na discussão que não é debate, não existe entendimento devido a imposição de idéias; o que é ruim.
Nessas imposições de idéias, não é observado uma conversa... quando aparecem as marionetes (pessoas levadas por "ventos" de idéias e doutrinas), as quais não tem raciocínio próprio.
Muitas pessoas não entendem que o diálogo numa conversa se consiste em perguntas e as respostas entre as pessoas.
As idéias tornam-se um objeto de pesquisa. Na pesquisa, as conclusões são feitas em cima de uma razão. Após a conversa vem a meditação, e meditar não significa fugir da realidade.
O meditar "peneira" os conhecimentos nossos, mostrado pelos nossos interlocutores.
A Conversa é essencial no ser humano, pois por ela se tem um vasto diálogo a respeito de tudo.
Reflita como um exercício e dê sua opinião a respeito. Afinal, isto não é uma discussão com imposição e sim um diálogo.
A Epístola do Apóstolo Paulo aos Colossensses, no capítulo 2 e verso 18a (NINGUÉM VOS PRIVE).

O sucesso depende da decisão ou da história?

O mais interessante, são as decisões tomadas de forma consciente. Seja na área que for; você decidiu. O interessante é que VOCÊ decidiu e não decidiram por você. Ao ser uma pessoa independente na área pensativa, é mostrado a maneira como VOCÊ é uma pessoa e não marionete. Quando você decidi, sua decisão está criando mais uma etapa da cronologia da SUA  vida; o que não pode ocorrer com aquele que é influenciado por idéias de outras pessoas. Como individualmente você decide, sem dúvida está contruindo automaticamente a SUA história. Construindo sua história, o ser humana não se iguala mas anda em conjunto com as outras criações divinas. DEUS CRIOU O SER HUMANO PARA SER INDIVIDUAL E DEPOIS COLETIVO.
Primeiro a organização da individualidade para poder viver num átrio coletivo. A organização individual mostrará a ele (pessoa) qual sua maneira de viver no seu pensamento e nas suas idéias. Depois no coletivo, existe a apresentação de idéias, mas se cada um tiver a sua, a possibilidade de engano pode ser menor. A história é a investigação do ser humano; investigação  de sua possibilidade. Já  dizia NIETZSCHE que "É preciso tempo para a luz dos astros, preciso tempo para as ações, mesmo quando foram efetuadas, serem vistas e entendidas". A árvore fala da natureza e a história do homem. Com a palavra pensar existe no pensamento e na organização individual, a ciência de tudo. Principalmente o que acontece ao nosso redor, sem que percebamos imediatamente: aí está o valor do tempo. Pelo tempo,a história e não estória. Muitos defendem que tal ato é além de entender o querer, o imaginar e dizem ser a mesma coisa que sentir. E você, qual a sua opinião? Medite nessas palavras e tire suas conclusões; no entanto a Bíblia Sagrada fala em Eclesiastes, escrito pelo rei Salomão, no capítulo 3 e verso1.

sábado, 6 de novembro de 2010

Existem conseqüências?

Passado não é um arquivo morto, pois o presente é constituído por momento de unidade.
Em Eclesiastes, livro escrito pelo Rei Salomão (Bíblia Sagrada) no capítulo 3 e versículo 15 mostra o lado eterno de um pensamento, a ação de uma eternidade de Deus, nosso Criador; mostrando conseqüências do SER HUMANO ao pensar. SEMEIA-SE UM PENSAMENTO, E COLHERÁS UM ATO; SEMEIA-SE UM ATO, E COLHERÁS UM HÁBITO. Lembre-se que o arco do triunfo é conseqüência de um passado, mas está sempre presente. Reflita !

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O encanto e o vislumbe

O encanto é tudo aquilo que agrada muito e vislumbre é a pessoa que ver indistintamente, ao longe. Estamos diante de um, feito por alguém e, da maneira que foi feito, estaremos criando um vislumbre até estarmos de vez  dentro do caminho habitual. Fazendo tudo do mesmo modo, saindo da área emocional e estabelecendo parâmetro para que sejamos sucedidos naquilo que estamos fazendo; cadê o encanto e o vislumbre?

Analisando fatos atuais

Ao tomarmos decisões, é preciso que elas estejam sobre os temores.
Imaginemos uma pessoa surfando, entretanto com certeza de manter o equilíbrio sob a "prancha" e de chegar à praia. O destaque interessante desse comportamento que gerou uma condição analítica de revelações de idéias com consciência com os fatos analisados com o seguinte comentário de Carlos Chagas, abaixo transcrito da Tribuna da Imprensa.

Revelado o resultado das urnas, logo podem ser tiradas algumas lições, pelo menos por este ano:

1. Ficou claro que votos se transferem, sim senhor. Claro, quando a popularidade serve para impulsioná-los. Dilma Rousseff não  ficou com os 83% das preferências populares do Lula, mas obteve o bastante para ganhar a eleição.

2. Quem não é  conhecido  pode chegar em primeiro lugar, como a candidata demonstrou, tornando-se conhecida em poucos meses e virando o eleitorado.

3.Passado político, realizações administrativas, tempo de serviços prestados à causa pública são fatores importantes numa eleição, mas jamais essenciais quando, para compensa-los, um candidato (ou uma candidata) apresentam-se como herdeiros da continuidade do antecessor.

4. Outra evidência é de que os tempos modernos desconstruíram a influência de entidades e instituições até milenares,  como a Igreja Católica.  Ficou provado que o  Papa  não manda nada, pelo menos nas eleições  brasileiras. A intervenção, mesmo subliminar,  de Sua Santidade,  não se refletiu em votos.

5. Apesar do espalhafato televisivo  feito pelas Igrejas Evangélicas nos últimos anos, e tendo conseguido eleger aqui e ali um senador ou um deputado, os bispos não arranharam a decisão do eleitorado, nem carreando mais votos para José Serra, nem retirando-os de Dilma Rousseff.

6. Passou a época das centrais sindicais,  ironicamente quando há oito anos  elas deram  a tônica da primeira vitória  do Lula. Se tivesse dependido da CUT a vitória da Dilma, ela entraria na galeria de uma série de líderes que o tempo levou, podendo no máximo eleger-se deputada federal do tipo Jair Meneghelli, Vicentinho e outros.

7. Da mesma forma frustraram-se os barões da imprensa, aqueles dirigentes de jornalões que um  dia imaginaram-se donos da opinião pública. Sua campanha ostensiva, como a  enrustida, contra  a candidata do PT serviu apenas  para assegurarem o apoio da classe  média  alta, que já detinham e que continuariam detendo  mesmo se não tivessem dedicado uma só das múltiplas manchetes e dos editoriais desperdiçados há  meses para denegrir o governo e sua candidata. Parece haver-se encerrado o período em que  desfilavam sua empáfia pelos clubes e restaurantes de luxo, bajulados pela freqüência elitista.

8. Baixou  a crista dos institutos de pesquisa,  todos incorrendo em clamorosos  erros na campanha pelo primeiro  turno, quem sabe até distorcendo números no intuito de agradar clientes. A unanimidade dos percentuais no segundo turno revelou apenas que tentaram recuperar o  faturamento para as próximas  eleições.

9. Outra lição a  tirar das urnas foi de que denúncias de corrupção,  verdadeiras, falsas  ou exageradas, valem muito  pouco na decisão  do  eleitorado.  Não são consideradas pela maioria dos eleitores.

10. Por último, nessa relação ainda inconclusa, a lição maior: eleições  deixaram de ser prática elitista, comandadas pelas camadas privilegiadas da sociedade. O voto   tornou-se   instrumento da maioria tantas vezes desconsiderada.  Daqueles que perceberam, certos ou errados, que detém o  controle do processo político nacionaL. 

Acompanhemos, agora se as promessas de campanha serão cumpridas.