FORMANDO OPINIÕES.

Todas as vezes que lemos algo, alguns ficam logo no primeiro parágrafo com formação de idéias diferente, por não lerem a página inteira onde é incluída a postagem.

sábado, 28 de agosto de 2010

Tranformação da dor em prazer

O ser humano vive no período de expectação.

Nessa expectação está relacionada com a ansiedade, a qual pode produzir agonia, dor, aflição,boas sensações, prazer,alegria e êxtase.
Cada uma tem definições, as quais, produzem suavidades e implicações pertubadoras.

A situação atual mostra uma política que trazem uma dor real com prazer totalmente enganoso (que não é). A situação em voga tem produzido a agonia e a aflição, provocando um êxtase que é a forma mais intensa de excitamento agradável, tornando uma evidência clara a respeito dos elos fortes do corpo.

Muitos só entendem o êxtase como um sentido no orgasmo sexual, entretanto além desse sentido, existe o sentido inconsciente da natureza em si, dentro
de um certa maneira grupal, para decisões. A expectação de coisas, àquelas que são interessante para o ser humano, podem trazer um fuga perfazendo a ausência por uma dor que traz ciência e compreenssão pasageira, pois a dor denota alguma pertubação.


Hoje tem pessoas que estão misturando tudo na vida, colocando o quebra cabeça da vida, principalmente na área emocional, todo misturado.
Para situações como estas é mostrado a todos JESUS CRISTO como o AUTOR E CONSUMADOR da fé. Pela fé nêle se encontra a certeza, a alegria e as boas sensações. Pois ao ler os 4 Evangelhos que iniciam o Novo Testamento, principalmente no Evangelho de Lucas, vê-se não só o milagre físico; também o emocional. Muitos estavam deprimidos por não alcançarem a cura física ou soluções para uma situação impossível. Jesus curava o exterior e o interior.
Vemos então que pessoas que já estavam com comportamento masoquista começava a sentir o prazer em receber a benção de Deus, através da Cura e da
palavra sábia, fazendo de Jesus Cristo, um grande pisicólogo e filósofo, comunicando sempre com figuras de estilo, para que todos de diferentes classes
sociais, tivessem entendimento daquilo que era falado.


A dor é um aviso de distúrbio, um sinal de alarme; a cura é a mostra da satisfação
e a abertura de horizontes futuros. Àquêles que estavam excluídos da sociedade, com os olhares críticos, agora estão sob uma autoridade divina, a qual
afasta a censura daquêles que nos rodeiam, fazendo a nossa vida ter perpectivas
para o futuro, fazendo como fez Zaqueu: planejando o futuro.


A situação foi ensinada por Jesús Cristo em uma consulta feita ao Mestre de
Israel, a respeito do novo nascimento, mostrando-lhe as CHAVES DO SUCESSO.


Muitos chamam a dor como uma qualquer sensação, quando a dor psicológica
não é igual, porém semelhante à dor de um corte no corpo. No corte físico, o
sangue tem saída e em aguns lugares, sem curativos a recuperação é
mais rápida e a dor interior?

Muitos tem mêdo do prazer, o qual torna a dor intensa ao
ocorrer um impulso expansivo encontra-se com área contraída e fechada
do corpo. O medo do prazer anda junto com o início da baixa-estima.

Para que não haja tal mêdo, necessário é ter uma experiência com Deus, mediante a SUA PALAVRA (Bíblia Sagrada), a qual será um estímulo a recuperação da auto-estima, através de fatos acontecidos, os quais poderão acontecer com a pessoa que deseja, pois Jesus Cristo nasceu, cresceu, morreu e ressucitou; está nos céus cumprindo sua palavra. Êle faz com que a pessoa tenha prazer através da
decisão.

A Bíblia diz que JESUS CRISTO É O MESMO ONTEM, HOJE E SERÁ ETERNAMENTE.

Para recuperarmos a capacidade de sermos alegres e felizes, desfrutando de Prazer e colocando o mêdo na vida em decisão de vida.

Quem tem medo, não planeja. Medo de nascer: não; de crescer, não; já da adolescência em diante começamos a observar o caminho bom e o caminho mau. O prazer de estudar e passar de ano, mostra-nos o poder da decisão. Como é dito pelo profeta Isaias na antiguidade" SE QUIZERES..."
Jesus curou um cego, o qual para ficar curado era necessário tomar atitudes. Êle tinha que ir lavar o rosto no tanque. E se êle não lavasse seu rosto?

Quando as escamas dos olhos cairam ele transformou sua dor em prazer!
Os traumas da falta de visão deixa a pessoa depressiva e dizem que os traumas só se evidenciam depois (em alguns),entretanto elas se evidenciam logo, vendo isso através do comportamento humano.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O florescer de uma vida na natureza

Estamos vivendo uma época onde a maioria não está dando valor àquele que nasce (nascituro). Não existe aquela perpectiva entre algumas parentelas, sòmente àquelas que atendem a tradição educacional, aprendida em casa e terminando em cultura na igreja de qualquer religião. A natureza encarrega de providenciar e mostrar o amor de Deus por aquêle que está chegando. Só que a natureza ela "mexe" com aquêle que vai nascer sempre para frente; nunca para tras. A natureza é submissa ao Criador dos céus e da terra. Ela é o trono exterior da magnificência divina. Muitos procuram entender o mistério da reprodução humana, o que não é mas mistério e sim a revelação da vida. É a parte do nascituro que mais eu admiro: a submissão às etapas da gestação. A mãe ao esperar um filho, fica radiante e essa irradiação é transportada ao seu esposo, que será dentro de nove meses, pai. Esse pai acompanha a gestação da sua esposa com nobreza, pois ela faz com que, não só êle, se sinta orgulhoso. Esse orgulho é a seiva de um florescer da pespectiva da realização de um sonho: ser pai. A mãe, otimista com a sua maternidade em geração, se sensibiliza e espera com alegria, a hora do parto e, já pensa em como dar início, ao nascer O FILHO. Muitos da parentela e relacionamentos amigáveis do casal mostram o natural desse fato tão marcante na vida de uma filha e depois a continuação de uma parentela. Já os amigos na terceira etapa da observação e da atenção, busca o natural, entretanto já dizia a senhora venerável: " EM CADA COISA QUE DEUS CRIOU, HÁ MAIS DO QUE COMPREENDEMOS, EMBORA SE TRATE DE UMA SIMPLES FORMIGUINHA". Devemos estar certo da natureza no nascimento de uma criança? Claro! Seu nascimento é como o FLORESCER de uma flor, a qual é adubada antes de nascer, para que seja, pela natureza e Criação de Deus, uma flor aromática com viçosas folhagens, as quais sempre mostrarão suas cores, na educação dada pelos seus pais. É por essas e outras que concordo com PABLO DE CÉSPEDES, quando diz " BUSCA O NATURAL, E SE SOUBERES BUSCÁ-LO, ENCONTRARÁS O QUE BUSCA". Por que estou enfatizando a natureza no nacimento de uma vida? Pois a vida ela começou por ordem do Criador: "faça-se..." A vida é uma participante da natureza que muitos estão deixando de lado, substituindo-a para atender a MODERNIDADE. Mesmo na era da modernidade, a qual é mais do que menos natureza, ainda continuam nascendo homens e mulheres, as quais poderão mostrar a volta da natureza e sua superioridade às máquinas, pois expulsando o natural, principalmente numa área chamada deEVOLUÇÃO (que de evolução não tem nada),voltará a galope, pois a dignidade de cada SER HUMANO, o qual floresce nesse mundo, está em aceitar o que está no CURSO DA NATUREZA. Tal curso floresce. O nascimento de uma criança é o florecimento de um futuro, que só Deus pode saber na Sua Oniciência.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Comentários

O comentário é a análise daquilo que se vê, na qual se emite opiniões decisiva, corretiva e até social.

O comentário dêste blog para ter um efeito maior, deve ser êle construtivo para o maior aproveitamento das opiniões, de acôrdo com o moderador. O comentário em crítica, pode ser antes de crítico o alcance de um pensamento maior, pois duas cabeças tem idéia diferentes; não iguais mais semelhantes.

Aguardo seu comentário!!!!

O PAI CRISTÃO o ideal de DEUS, O PAI POR EXELÊNCIA!!!!!!!!!!!!!

Hoje em dia a criação dos filhos é tema controverso em vários ramos da ciência. Este e outros próximos artigos surgiram da concepção bíblica de Deus como Pai. Como só é possível conceber Deus como um bom Pai, seu comportamento para com os filhos deve servir de modelo para os que pretendem ser Bons Pais.
Será mostrado como Deus agiu e, em seguida, extrapolar essa conduta para pais humanos, sem emitir juízo de valor.

Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre o pai cristão?"

Resposta: O maior mandamento na Escritura é este: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Deuteronômio 6:5). Retrocedendo ao verso 2, lemos: “Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.” Seguindo os versos, mais adiante vemos: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (versos 6 e 7).

A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Efésios 6:4 é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos.
O aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração.
O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor. Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a idéia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu nível de idade e compreensão).

Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra).

É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da paternidade. Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor. Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus) prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança. O pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da educação.

As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.

Façamos um resumo do que foi dito. A palavra “provocar” significa irritar, exasperar, mostrar de forma errada, incitar, etc. Isto resulta de um espírito e métodos equivocados, ou seja, severidade, irracionalidade, autoritarismo, dureza, exigências cruéis, restrições desnecessárias e insistência egoísta em relação à autoridade. Tais provocações resultarão em reações adversas, murchando o afeto, criando obstáculos ao desejo por santidade e fazendo o filho sentir que não pode, de modo algum, agradar a seus pais (eu sei, pois já passei por isso). Um pai (ou mãe) sábio (quisera eu ter sido mais sábio) busca fazer com que a obediência seja algo desejável e alcançável mediante amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos.

Martinho Lutero dizia: “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho quando fizer o certo”. A disciplina na educação geral e cultura deve ser exercitada com cuidadosa vigilância e constante ensino, com muita oração. O castigar, disciplinar e aconselhar pela Palavra de Deus, proporcionando tanto reprimendas como encorajamento, segundo a necessidade, é indicativo de “admoestação”. A instrução dada vem do Senhor, é aprendida na escola da experiência cristã e é administrada pelos pais (o pai). A disciplina cristã é necessária para impedir que a criança cresça sem a reverência a Deus, respeito pela autoridade dos pais, conhecimento dos padrões cristãos e hábitos de autocontrole.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.

Transcrito.